Dia desses, meu amigo Eduardo, que trabalhava na TIC comigo e agora está na COPPE, perguntou se eu não queria ir na corrida Race of Wisdom que aconteceria na Ilha do Fundão dia 29/04 porque ia tentar uma gratuidade para mim. Eu não tinha corrida nenhuma nesse dia e prontamente aceitei. Porém, ele não me deu maiores informações de como conseguiria a gratuidade. Chegando mais perto, ele pediu data de nascimento, nome completo e CPF, sendo que na imagem que ele me mandou estava escrito que não servia o SIAPE (nossa matrícula no governo), o que indicava que quem estava por trás da gratuidade era alguém da UFRJ. Contudo, em nenhum momento ele e sua esposa Jaqueline me disseram quem era.
Na época de pegar o kit, eu teria que ir lá no Ilha Plaza pegar o kit. Infelizmente, eles não poderiam pegar para mim porque teriam que ter um documento assinado por mim e a cópia de minha identidade. Quando ele pegou, ele me avisou que as camisetas na hora em que foram pegar estava errada, pois a nossa seria personalizada, com o logo da Equipe da Prefeitura da UFRJ. A camisa era bonita e o logo da PU é bem bonito, mas teria que correr com uma camisa de manga para representar a equipe. Logo eu, que sou calorenta na hora de correr e corro só de top até mesmo quando está bem frio (em treinos eu não faço mais isso desde que peguei a gripe braba em 2016).
Fui pegar meu kit no sábado, chegando e voltando super-rápido da Ilha. A retirada de kit era bem na entrada pelo supermercado Assai, facilitando a minha vida. Ao menos a minha camisa já era a certa.
Na véspera da corrida dormi bem, acordei às 5:30 e perdi alguns minutos porque quando cheguei na portaria me lembrei de que tinha me esquecido de escovar os dentes. Voltei, desci novamente, e fui para o ponto, rumo à Cidade Nova. Com essa falta de fiscalização da Prefeitura, demorou a passar ônibus. Ao menos quando passou, foi rápido. Também foi rápida a chegada do que me levaria ao Fundão. O problema foi ao chegar lá, já que a largada era na Reitoria e não na Educação Física, para onde dá para ir a pé ao saltar no terminal do BRT, teria que pegar um ônibus circular interno do Fundão. Como o circular não passava de jeito algum, a solução foi pegar um ônibus urbano que ao ir para o centro, entra na Ilha do Fundão pelo terminal BRT e sai na Ponte do Saber. Seria inviável ir a pé ao local da largada antes de uma corrida.
Saltei na Faculdade de Letras, fui andando até a Reitoria, fui entrevistada pelo apresentador, peguei água, me alonguei e fui me aquecer. Enquanto trotava, vi o Eduardo e a Jaqueline acenando para mim do carro tentando estacioná-lo.
Na hora da largada estava muito sol e no Fundão quase não tem sombra na pista. Reparava que vieram algumas atletas fortes, como a Antônia Bernadete, que já foi até convocada pela CBAt, e a Rozana, que sempre correu muito melhor do que eu. Além disso, tinha a Adriana Pinto que está correndo bem mais do que eu.
Dada a largada, eu acabei saindo meio forte porque eu queria muito estar no pódio geral. Passadas algumas mulheres, cheguei a ficar em quarto e acabou que fiquei em quinto a maior parte da corrida, posição que não se modificou ao final. Na volta lá na Educação Física, vi que a sexta e a sétima estavam próximas e fiquei com medo de perder a posição. Estava quente e aquela camisa enorme não estava ajudando em nada. Ao menos a corrida teve bastante água e bem gelada.
Terminei em quinto com 37:07 (melhor do que o esperado) com AVG 175. A temperatura nem estava tão alta, entre 23 e 24 ºC. Contudo, o sol na cabeça faz parecer um verdadeiro inferno.
Assim que eu cheguei anunciaram que eu era servidora da UFRJ. Depois disso, fui comer umas frutas e fiquei procurando pelo Eduardo e a Jaqueline, só que não os achava. Quando os encontrei, eles falaram que haviam chegado logo depois de mim nos 4 Km e que foram eles que avisaram ao narrador que eu era funcionária.
Antes da premiação, eu conheci o prefeito da UFRJ, Paulo Mario Ripper, que autorizou e patrocinou o evento. Pensei que a equipe da Prefeitura fosse ser maior e que outros colegas corredores fossem. Após a corrida falei com cada um deles e todos sabiam da corrida, mas alegaram motivos para não ir, seja outra corrida próxima ou outras atividades. Se por um lado a equipe foi pequena e não teria como ganhar um troféu por equipes, por outro ganhou um merecido troféu especial por causa do evento.
Após pegar meu troféu e tentarmos ganhar algo no sorteio, fomos embora. Eu peguei carona com Edu & Jaque, só que eles deixaram o carro um tanto longe, porque os estacionamentos dos prédios da UFRJ não abriram. Para mim, a corrida foi muito boa. Porém, para o ano que vem, além de abrir os estacionamentos dos prédios próximos, ou coloca a corrida na Educação Física (onde tem até vestiário e não precisaria de banheiro químico), ou bota os ônibus circulares 1 e 2 (que passam na Reitoria) para rodar com frequência na manhã da corrida.
Saltei na Faculdade de Letras, fui andando até a Reitoria, fui entrevistada pelo apresentador, peguei água, me alonguei e fui me aquecer. Enquanto trotava, vi o Eduardo e a Jaqueline acenando para mim do carro tentando estacioná-lo.
Na hora da largada estava muito sol e no Fundão quase não tem sombra na pista. Reparava que vieram algumas atletas fortes, como a Antônia Bernadete, que já foi até convocada pela CBAt, e a Rozana, que sempre correu muito melhor do que eu. Além disso, tinha a Adriana Pinto que está correndo bem mais do que eu.
Dada a largada, eu acabei saindo meio forte porque eu queria muito estar no pódio geral. Passadas algumas mulheres, cheguei a ficar em quarto e acabou que fiquei em quinto a maior parte da corrida, posição que não se modificou ao final. Na volta lá na Educação Física, vi que a sexta e a sétima estavam próximas e fiquei com medo de perder a posição. Estava quente e aquela camisa enorme não estava ajudando em nada. Ao menos a corrida teve bastante água e bem gelada.
Terminei em quinto com 37:07 (melhor do que o esperado) com AVG 175. A temperatura nem estava tão alta, entre 23 e 24 ºC. Contudo, o sol na cabeça faz parecer um verdadeiro inferno.
Assim que eu cheguei anunciaram que eu era servidora da UFRJ. Depois disso, fui comer umas frutas e fiquei procurando pelo Eduardo e a Jaqueline, só que não os achava. Quando os encontrei, eles falaram que haviam chegado logo depois de mim nos 4 Km e que foram eles que avisaram ao narrador que eu era funcionária.
Antes da premiação, eu conheci o prefeito da UFRJ, Paulo Mario Ripper, que autorizou e patrocinou o evento. Pensei que a equipe da Prefeitura fosse ser maior e que outros colegas corredores fossem. Após a corrida falei com cada um deles e todos sabiam da corrida, mas alegaram motivos para não ir, seja outra corrida próxima ou outras atividades. Se por um lado a equipe foi pequena e não teria como ganhar um troféu por equipes, por outro ganhou um merecido troféu especial por causa do evento.
Após pegar meu troféu e tentarmos ganhar algo no sorteio, fomos embora. Eu peguei carona com Edu & Jaque, só que eles deixaram o carro um tanto longe, porque os estacionamentos dos prédios da UFRJ não abriram. Para mim, a corrida foi muito boa. Porém, para o ano que vem, além de abrir os estacionamentos dos prédios próximos, ou coloca a corrida na Educação Física (onde tem até vestiário e não precisaria de banheiro químico), ou bota os ônibus circulares 1 e 2 (que passam na Reitoria) para rodar com frequência na manhã da corrida.
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